PolíticaSanto Antônio de Jesus

Pelo quarto ano consecutivo aconteceu o grito dos excluídos em Santo Antônio de Jesus

Foi realizado em Santo Antônio de Jesus (BA), nesta quarta-feira, dia 7, o Grito dos Excluídos, Manifestação Popular organizada pela Comissão Diocesana Sócio-Transformadora da Diocese de Amargosa, Cáritas Diocesana, Polo Sindical, SindVale, Organizações Sociais, Sindicatos e Pastorais.

O Grito dos Excluídos aconteceu pelo quarto ano consecutivo na Diocese de Amargosa, em consonância com a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), que desde o ano de 1995 promove o evento em todo o Brasil, mobilizando a população em prol de uma conscientização política no combate a desigualdade social.

VIDA EM PRIMEIRO LUGAR – BRASIL: 200 ANOS DE IN(DEPENDÊNCIA) PARA QUEM? foi o tema proposto pela CNBB neste ano, oportuno para uma reflexão acerca do caos humano e social que afetam o nosso país, trazendo consequências para a população empobrecida, na perspectiva de reivindicação e luta pela igualdade de Direitos e pela conquista de uma verdadeira independência.

A Caminhada partiu do Largo São Benedito, em frente a Igreja Matriz na cidade de Santo Antonio de Jesus-Ba com destino a Praça Padre Mateus, onde houve o encerramento, sendo conduzida pelo Padre José Roberto Amaral, coordenador diocesano da Comissão Sócio-Transformadora, contando com o apoio e a participação dos padres Edson Carvalho de Melo, Jurandir Pereira dos Santos e Wilson Vitória de Almeida e de lideranças sindicais, estudantis, de várias categorias de trabalhadores e de Movimentos sociais que no percurso fizeram uso da palavra para reivindicar melhorias na qualidade de vida para todos, paz, dignidade e justiça social, entoando cantos e palavras de ordem.

No encerramento, houve a fala da estudante da UFRB Letícia Góes denunciando o que os estudantes e a juventude vem sofrendo no país, a poetisa Maria do Carmo, paroquiana da Paróquia São Roque de Mutuípe, recitou um poema autoral intitulado “Clamor do Nosso Povo”, e o Padre Wilson fez a leitura de uma carta da CNBB, refletindo o momento atual em que os brasileiros vivem e pedindo para o povo continuar lutando pela paz e democracia para que os direitos sejam respeitados em todos os âmbitos da sociedade.Matéria:

Tribuna do Recôncavo

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