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Polêmica: Presidente da APLB diz que professores não voltarão para salas de aula sem receber a 2ª dose da vacinação

Na última terça-feira, dia 13, o governador da Bahia Ruy Costa decretou o retorno das aulas presenciais da rede estadual de educação para o próximo dia 26. Afirmou ainda que os trabalhadores em educação que se negarem a voltar para seus trabalhos poderão ter o salário cortado.

Diante do decreto do governador, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB), Ruy Oliveira, antecipou o  retorno às suas funções, uma vez que esteve hospitalizado e acabou de ter alta. Oliveira se posicionou deixando claro que os profissionais da educação não voltarão para as salas de aula sem receber a 2ª dose da vacinação.

Em entrevista ao Cidade Alerta da Rede Record, o presidente da APLB declarou: “A Bahia tem os piores índices de analfabetismo e ninguém fala, tem os piores índices de professores sem formação adequada e 60% dos alunos da rede pública não têm acesso à internet. Por que não se continua com as aulas remotas, esperando menos de um mês para todos estarem imunizados…? Os pais disseram que não levariam seus filhos para o corredor da [morte]. (…)Se depender da categoria vamos resistir e não terá aula nenhuma no dia 26”, pontuou.

A APLB convoca todos os trabalhadores e trabalhadoras em educação da Rede Estadual e Redes Municipais para uma reunião ampliada nesta sexta-feira, dia 16, de forma virtual, às 10 horas da manhã, através do Facebook e Youtube APLB SINDICATO. A pauta será “Atualização Política e Retorno às aulas presenciais”.

Para mais informações, siga o Instagram: @aplbsindicatobahia

Por Jocinere Soares/ Tribuna do Recôncavo

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